VILA FLOR SC 1-2 AE AFRICANOS DE BRAGANÇA
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Voltámos às derrotas caseiras, quatro meses depois da última. E até não o merecíamos, tendo em conta que fomos mais equipa do que os Africanos, durante todo o jogo, especialmente na segunda parte.
O primeiro tempo foi equilibrado durante boa parte dele. Mais bola da nossa parte, como é timbre do nosso futebol, mas nem sempre as melhores decisões no último terço, como de resto também tem sido normal. Mal servido, o Rondinele pouco conseguiu jogar. Mas com a defesa bem organizada, o tempo lá ia passando. O primeiro golo dos Africanos nasce de um deslize nosso. O segundo também. E a proximidade dos dois deixou-nos sem capacidade de reação imediata. E ainda bem que veio o intervalo.
Levantamo-nos logo no recomeço do jogo. A expulsão de um africano reforçou o nosso domínimo, mas entre lances desperdiçados na cara do gyarda-redes e outros no qual o último passe continuava sem entrar, tardávamos em reduzir. O Rafael conseguiu-o, finalmente. Mas só de livre porque de resto não estava fácil.
E continuou sem estar, mesmo com Lalá isolado ou Filipe a atirar à trave. Com o tempo a passar, mais nervosos ficamos e o jogo terminou sem honra para o futebol que praticamos, embora algumas vezes com menos intensidade do que era suposto.
Estes três pontos são para recuperar fora de casa.
Divisão de Honra AFB
16ª Jornada
Estádio Municipal de Vila Flor
Ao intervalo: 0-2
Jogaram: Henrique; Saul (70' Guedes), Rafael, Filipe, David; Pedro Tubeto (46' Sérgio), Lalá e João Paulo Vaz; Faneca, Gabriel (70' Ly) e Rondinele
Treinador: Rafael Pinheiro
Golo: Rafael (72')
Voltámos às derrotas caseiras, quatro meses depois da última. E até não o merecíamos, tendo em conta que fomos mais equipa do que os Africanos, durante todo o jogo, especialmente na segunda parte.
O primeiro tempo foi equilibrado durante boa parte dele. Mais bola da nossa parte, como é timbre do nosso futebol, mas nem sempre as melhores decisões no último terço, como de resto também tem sido normal. Mal servido, o Rondinele pouco conseguiu jogar. Mas com a defesa bem organizada, o tempo lá ia passando. O primeiro golo dos Africanos nasce de um deslize nosso. O segundo também. E a proximidade dos dois deixou-nos sem capacidade de reação imediata. E ainda bem que veio o intervalo.
Levantamo-nos logo no recomeço do jogo. A expulsão de um africano reforçou o nosso domínimo, mas entre lances desperdiçados na cara do gyarda-redes e outros no qual o último passe continuava sem entrar, tardávamos em reduzir. O Rafael conseguiu-o, finalmente. Mas só de livre porque de resto não estava fácil.
E continuou sem estar, mesmo com Lalá isolado ou Filipe a atirar à trave. Com o tempo a passar, mais nervosos ficamos e o jogo terminou sem honra para o futebol que praticamos, embora algumas vezes com menos intensidade do que era suposto.
Estes três pontos são para recuperar fora de casa.
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