VILA FLOR SC 0-1 GD MONCORVO
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Divisão de Honra AFB
23ª Jornada
Estádio Municipal de Vila Flor
Ao intervalo: 0-0
Jogaram: Henrique; Sérgio, Filipe, João Paulo Silva (65' Rafael) e Gabriel; Pedro Tubeto (65' Lalá), João Paulo Vaz e Toni (65' Guedes); David, Faneca e Rondinele
Não utilizados: Múrias, Edgar e Brown
Treinador: Rafael Pinheiro
Cartão vermelho direto a: Faneca (63')
Não fomos felizes. Claramente não fomos felizes. Demos massacre ao Moncorvo, tivemos lances de golo atrás de lances de golo, mas não marcamos. Merecíamos mais. Muito mais. E até o empate seria injusto.
O início de jogo foi vivíssimio. A bem da verdade, o primeiro grande lance do jogo até é do Moncorvo, mas Valadares, isolado, dominou mal a bola e deu tempo ao Henrique de ganhar a bola na saída. Na resposta, bola longa no Rondinele (outra vez a ponta-de-lança), que dá um nó cego no defesa adversário, parte para a baliza e atira com a bola ainda a tirar tinta ao poste. Um lance em cada baliza eram sinal claro de que as duas equupas queriam vencer. Mas o resto do jogo desmentiu essa ideia. O Vila Flor quis sempre o mesmo, o Moncorvo só defendeu depois de se apanhar a ganhar.
O Rondinele foi o mais ativo do início. Depois do lance descrito, há mais dois em que quase marca. Num parece travado em falta antes de rematar. Noutro atira à figura, de cabeça. O jogo começava a ser nosso por volta dos 20'. E foi assim até ao fim, mesmo sem termos conseguido marcar. O Snisga, ex-guarda redes do Vila Flor, foi o melhor do Moncorvo. Defendeu o livre do Toni, defendeu mais uma ao Rondinele e mesmo nas bolas paradas não tremeu. Ao intervalo, se o jogo estava 0-0, era muito por sua responsabilidade.
O início de segundo tempo acabou por nos ser fatal. O Moncorvo, por Valadares, marcou ainda não tinha passado um minuto sequer, num remate de ressaca a um mau alívio nosso. De imediato voltamos para cima do Moncorvo, especialmente pela ação dos laterais Sérgio e Gabriel. Sem que nem sempre conseguíssemos gizar as melhores jogadas, metemos muitas bolas na área que só por manifesta infelicidade não entraram. A expulsão do Faneca - justa, por agressão - poderia ter mudado o jogo, mas não mudou. O nosso melhor marcador estava desispirado e, com 10, a equipa esteve tão bem como com 11.
O treinador, Rafael Pinheiro, fez três substituições de uma assentada e logo a seguir. A colagem do Rafael Carvalho ao Rondinele deu-nos ainda mais presença na área e as oportunidades voltaram a multiplicar. O próprio Rafael, de calcalhar, atirou à trave. O Sérgio também falhou e sobre a linha o Moncorvo evitou mais dois golos. No último suspiro foi o Filipe, de cabeça, já lá iam 90+6', a atirar por cima. O dia não era nosso. A bola não entrou e nem entraria.
Divisão de Honra AFB
23ª Jornada
Estádio Municipal de Vila Flor
Ao intervalo: 0-0
Jogaram: Henrique; Sérgio, Filipe, João Paulo Silva (65' Rafael) e Gabriel; Pedro Tubeto (65' Lalá), João Paulo Vaz e Toni (65' Guedes); David, Faneca e Rondinele
Não utilizados: Múrias, Edgar e Brown
Treinador: Rafael Pinheiro
Cartão vermelho direto a: Faneca (63')
Não fomos felizes. Claramente não fomos felizes. Demos massacre ao Moncorvo, tivemos lances de golo atrás de lances de golo, mas não marcamos. Merecíamos mais. Muito mais. E até o empate seria injusto.
O início de jogo foi vivíssimio. A bem da verdade, o primeiro grande lance do jogo até é do Moncorvo, mas Valadares, isolado, dominou mal a bola e deu tempo ao Henrique de ganhar a bola na saída. Na resposta, bola longa no Rondinele (outra vez a ponta-de-lança), que dá um nó cego no defesa adversário, parte para a baliza e atira com a bola ainda a tirar tinta ao poste. Um lance em cada baliza eram sinal claro de que as duas equupas queriam vencer. Mas o resto do jogo desmentiu essa ideia. O Vila Flor quis sempre o mesmo, o Moncorvo só defendeu depois de se apanhar a ganhar.
O Rondinele foi o mais ativo do início. Depois do lance descrito, há mais dois em que quase marca. Num parece travado em falta antes de rematar. Noutro atira à figura, de cabeça. O jogo começava a ser nosso por volta dos 20'. E foi assim até ao fim, mesmo sem termos conseguido marcar. O Snisga, ex-guarda redes do Vila Flor, foi o melhor do Moncorvo. Defendeu o livre do Toni, defendeu mais uma ao Rondinele e mesmo nas bolas paradas não tremeu. Ao intervalo, se o jogo estava 0-0, era muito por sua responsabilidade.
O início de segundo tempo acabou por nos ser fatal. O Moncorvo, por Valadares, marcou ainda não tinha passado um minuto sequer, num remate de ressaca a um mau alívio nosso. De imediato voltamos para cima do Moncorvo, especialmente pela ação dos laterais Sérgio e Gabriel. Sem que nem sempre conseguíssemos gizar as melhores jogadas, metemos muitas bolas na área que só por manifesta infelicidade não entraram. A expulsão do Faneca - justa, por agressão - poderia ter mudado o jogo, mas não mudou. O nosso melhor marcador estava desispirado e, com 10, a equipa esteve tão bem como com 11.
O treinador, Rafael Pinheiro, fez três substituições de uma assentada e logo a seguir. A colagem do Rafael Carvalho ao Rondinele deu-nos ainda mais presença na área e as oportunidades voltaram a multiplicar. O próprio Rafael, de calcalhar, atirou à trave. O Sérgio também falhou e sobre a linha o Moncorvo evitou mais dois golos. No último suspiro foi o Filipe, de cabeça, já lá iam 90+6', a atirar por cima. O dia não era nosso. A bola não entrou e nem entraria.
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