Vila Flor Sport Clube - Seniores Futebol

A época 2012/13 foi inesquecível. Campeões da Divisão de Honra e com subida à II Divisão nacional assegurada! Importa não voltar imediatamente e continuar a crescer. (vfsc@portugalmail.pt)

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

A VERDADE É COMO O AZEITE

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A primeira jornada trouxe críticas à arbitragem por parte do ADC Rebordelo, da AEAB, do Vila Flor Sport Clube e do FC Vinhais. Nada de novo, portanto. Mas esta introdução só serve para enquadrar o que agora vamos conectar e confirmar o que sempre denunciamos: os vetos de algumas equipas a alguns árbitros, que o CA da AFB sempre negou, mas que os clubes teimam em relatar. O Mirandês fê-lo de forma pública em 2017/18. E nunca mais teve os árbitros que vetou com prejuízo evidente ao Vila Flor SC.
O treinador dos Africanos de Bragança conta agora que na época passada, este clube "pediu à Associação de Futebol de Bragança para que estes árbitros não arbitrassem os nossos jogos, e só assim conseguimos chegar à final da taça". Repetimos, agora com palavras nossas: "SÓ ASSIM CONSEGUIRAM CHEGAR À FINAL DA TAÇA".

Descobrimos agora, seis meses depois, que o árbitro da meia-final da Taça AFB entre Africanos de Bragança e Vila Flor SC foi nomeado após um pedido de veto a alguns árbitros. Na altura, o CA nomeou o Rui Mouta, um juiz de Bragança, que com um penálti garantiu o apuramento dos Africanos em detrimento do Vila Flor. Curiosamente, ou não, o mesmo árbitro que ontem, em Macedo de Cavaleiros, nos sonegou pelo menos um penálti e nos invalidou um golo que só a falta de vergonha o pode explicar.

O Vila Flor SC foi prejudicado em 2017/18 e afinal não foi apenas numa competição. Foi em duas. Porque em ambas, os seus rivais vetaram alguns árbitros e o círculo de nomeações ficou mais curto e ao agrado do nossos adversários. Não somos nós que o dizemos. Foram o GD Mirandês e os Africanos de Bragança, ambos à Rádio Brigantia. Está gravado. Está escrito. E infelizmente aconteceu, com o prejuízo que todos conhecem.